Resenha: Clube dos Cinco, 1985


Titulo original: the breakfast club
Filme: Clube dos cinco
Data de lançamento: 28 de junho de 1985
Direção: John Hughes
Elenco: Emilio Estevez, Athony Michael Hall, Paul Gleason, Judd Nelson, Molly Rigwald
Genero: comédia dramatica
Nacionalidade: EUA



5 adolescentes  confinados na detenção em uma escola comum Americana, é neste  cenário que John Hughes da a vida um de seus maiores clássicos dos anos 80 se estendendo até os dias atuais, representando toda uma geração de jovens americanos.
A história inicia-se quando em um sábado de detenção Andrew (Emilio Stevez), Allison (Ally Sheedy), Brian (Anthony Michael Hall), John (Judd Nelson) e Claire (Molly Ringwald) passam o dia juntos sendo obrigados a conviverem entre si. O diretor da escola que estudam ordena-os que façam uma redação de mil palavras sobre o motivo de estarem ali, John “o rebelde” se recusa e começa a afrontar seus colegas, perguntando o motivo de estarem na detenção, apontando as fraquezas uns dos outros.
No decorrer da trama após muitas desavenças a hora do almoço chega e os delinquentes vão ao armário de John a procura de um pacote. O percurso até o local torna-se uma aventura com a música de Wang Chung – Fire in the twilight dando mais emoção a essa fuga do diretor.
Depois de muitas brigas e intrigas, os adolescentes resolvem sentar e conversar sobre o porquê de estarem ali, criando uma conexão entre eles ao perceberem que compartilham problemas parecidos.
No fim da conversa descobrem que o dia está chegando ao fim e deixam para Bryan a missão de escrever a redação pedida pelo diretor. John e Claire se aproximam assim como Andrew e Allison, sendo essa a parte romântica do filme.
Logo todos vão embora do sábado de detenção renovados e com a certeza que não estão sozinhos com seus problemas, além de novos amigos.
Hughes consegue neste filme, com clareza, mostrar que, apesar de todos os estereótipos impostos pela sociedade a esses jovens, eles no fundo passam pelos mesmos problemas e aflições.
O filme conta com boas atuações, com um cenário e uma história que não precisou de muito para ser sensacional.  O Clube dos Cinco ainda hoje nos faz refletir sobre os dilemas e aflições de jovens estudantes, sendo assim um grande filme.

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